jueves, 26 de septiembre de 2013

Sudeste de Asia, parte importante de cadena productiva mundial

Las economías del Sudeste de Asia se están convirtiendo en una parte importante de la cadena productiva y comercial global, reportó el Banco Asiático de Desarrollo (BAD).

Según el BAD, la producción del Sudeste de Asia ocupa 15 por ciento de la de los países en desarrollo de Asia- Pacífico y el valor del intercambio comercial de la región representa 25 por ciento de la cifra total de esa zona.

Precisó también que la fundación de la Comunidad Económica de la Asociación de Naciones de Sudeste de Asia (ASEAN) en 2015 será otro elemento ventajoso para el impulso de desarrollo integral de los miembros del bloque.

La ampliación del estímulo de consumo doméstico y el mantenimiento de las exportaciones ayudarán a las naciones del bloque a lograr un crecimiento de 5,5 por ciento en 2013, de acuerdo con el informe.

Mientras tanto, las cinco economías principales de la ASEAN, Indonesia, Malaysia, Singapur, Tailandia y Filipinas prevén alcanzar un incremento de 5,8 por ciento este año.- VNA

Libro prohibido en Ecuador

 
Estimados todos

En el día de ayer el gobierno de Ecuador secuestró y prohibió la distribución del libro UNA TRAGEDIA OCULTADA.

Este libro relata una reciente matazan de indigenas taromenani en la zona del parque Yasuní. Este hecho confirmaría la presencia de pueblos no contactados en esa zona, y por lo tanto, según la constitución ecuatoriana, no se podría explotar petróleo en el área.

Por lo tanto, el libro ofrece fuerte evidencia que pone en jaque los planes de explotar los bloques ITT en la zona del Yasuni.

Como reacción ante la censura gubernamental, se está distribuyendo el libro desde múltiples sitios y medios a nivel internacional.

En el siguiente link uds pueden encontrar el libro en PDF:

Les invitamos a leer ese material, informarse sobre lo que sucede en Ecuador con la explotación petrolera en Yasuní, y a re-enviar el libro a sus contactos, o colocarlo en sus webs para que estén disponibles para todos.

Gracias desde ya.

Saludos a todos,

Eduardo Gudynas

CLAES

Brasil: MPF pede suspensão do licenciamento da hidrelétrica de São Manoel



O Ministério Público Federal (MPF) pediu à Justiça a suspensão urgente de audiências públicas sobre o licenciamento ambiental da usina hidrelétrica São Manoel, projetada para ser construída no rio Teles Pires, na divisa dos Estados do Pará e Mato Grosso. O MPF pede que as audiências fiquem suspensas até que seja finalizado o estudo de medição de impactos da obra sobre os povos indígenas, chamado de estudo do componente indígena. 
O pedido de suspensão foi ajuizado no último dia 17. As próximas audiências públicas estão marcadas para os dias 27, 29 e 30 deste mês, em Paranaíta (MT), Jacareacanga (PA) e Itaituba (PA), respectivamente. A ação aponta irregularidades praticadas pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Segundo o MPF a EPE  não apresentou uma versão completa do estudo do componente indígena e o Ibama aceitou o estudo mesmo assim. 
O estudo deveria ter sido feito de acordo com as diretrizes de um termo de referência elaborado pela Fundação Nacional do Índio (Funai). O termo de referência estabelecia o que deveria ter sido estudado para medir os impactos da obra sobre os povos indígenas da região. 
“O documento não foi entregue em sua totalidade, como determina o termo de referência. Vale dizer, os impactos da obra sobre os povos indígenas ainda não são conhecidos em sua totalidade”, criticam na ação os procuradores da República Felipe Bogado e Manoel Antônio Gonçalves da Silva, que atuam em Mato Grosso, e Felício Pontes Jr., que atua no Pará.
Na ação, o MPF cita pareceres da Funai sobre os estudos realizados. Para a autarquia, são “inconsistentes” os programas previstos nos estudos para redução de impactos aos indígenas.
Segundo a Funai, falta planejamento para ações integradas em proteção territorial, proteção aos índios isolados, proteção à saúde, monitoramento participativo da qualidade da água, da fauna e das espécies de peixes. Falta também planejamento para ações integradas de gestão territorial e ambiental, de recuperação de áreas degradadas, de formação e capacitação, de comunicação social, de educação ambiental, geração de renda, valorização cultural do patrimônio material e imaterial, entre outros itens ausentes.
“Cumprindo tabela” - “Apenas essa constatação já seria suficiente para demonstrar que não se pode chegar às audiências públicas sem que estes programas estejam em debate, sob pena de se tornarem inócuas”, alertam os procuradores da República. Para o MPF, essa irregularidade é ainda mais grave por se tratar de um processo de licenciamento que, segundo palavras da própria Funai, é marcado “por conflitos e tensões, e alguns confrontos diretos” e em que o estudo do componente indígena está sendo feito de qualquer maneira, “apenas para cumprir tabela”.
“Como levar esses estudos às audiências públicas, já que não demonstram com clareza nem mesmo a obra em si (projeto executivo), quanto mais os verdadeiros impactos e suas mitigações/compensações em relação aos indígenas?” questionam os autores da ação.
A EPE chegou a apresentar à Funai uma resposta sobre as críticas feitas pela autarquia. Apesar de a Funai ainda não ter se manifestado sobre os argumentos da EPE, o Ibama agendou as audiências públicas. No entanto, para o MPF a participação popular não é apenas um requisito formal do licenciamento. “É fundamental a participação efetiva da população, sobretudo a atingida, que tem direito de saber os reais impactos do empreendimento e questionar sua viabilidade”, destaca a ação. 
Além de pedir a suspensão das audiências, o MPF solicitou à Justiça Federal que obrigue a EPE a concluir o estudo do componente indígena, sob pena de aplicação de multa. O MPF pede a aplicação de multa também ao Ibama, caso sejam realizadas as audiências públicas sem a conclusão do referido estudo.

Processo nº – 0013839-40.2013.4.01.3600 – 1ª Vara Federal em Cuiabá (MT)
Link para acompanhamento processual
Íntegra da ação

Ministério Público Federal no Pará
Assessoria de Comunicação
(91) 3299-0148 / 3299-0177
ascom@prpa.mpf.gov.br
http://www.prpa.mpf.mp.br/
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Nicaragua: Mujeres le dicen NO a reformas

Elízabeth Romero


El Movimiento María Elena Cuadra volvió a promover ayer una marcha frente a la Asamblea Nacional para rechazar las reformas a la Ley 779, Contra la Violencia Hacia las Mujeres, por considerar que la mediación representa impunidad.

“Es claro que el presidente (inconstitucional) de este país es el que está dando la orden para que nuestros derechos sean mediados”, sostuvo la directora del movimiento feminista, Sandra Ramos.

También marcharon representaciones de otras agrupaciones de mujeres que con pancartas y mantas rechazaban las reformas.

¿PODER A LOS GABINETES DE LA FAMILIA?


Ana Quirós, del Movimiento Autónomo de Mujeres (MAM), aseguró por su parte que al pretender los diputados autorizar al ejecutivo a que reglamente la ley, este le estaría dando poder a los oficialistas Gabinetes de la Familia.

El movimiento María Elena Cuadra es la única representación organizada que fue consultada por los diputados antes de emitir un dictamen favorable a las reformas a la Ley 779.

Y pese a que, según Ramos, expresaron “en su cara” a los diputados que no aceptaban la mediación, estos siguieron con el dictamen para su modificación. Más del treinta por ciento de las mujeres que han muerto habían estado mediando, sostuvo Ramos.

La discutida mediación se aplica como medida alterna de resolución de conflictos en delitos menores, en otros ámbitos legales.

“Por eso estamos hoy en las calles diciéndoles no a la mediación”, manifestó Ramos, quien criticó que muchos de los diputados tienen una doble moral frente al tema de la violencia hacia las mujeres.

“Hablan de que hay que salvar los hogares, que empiecen por salvar los de ellos, a reconocer a los hijos que tienen por fuera”, les criticó Ramos desde el altoparlante.

Y agregó la dirigente del María Elena Cuadra: “La ley vino a desatar la olla podrida (... ) tienen miedo a las mujeres”.