lunes, 25 de noviembre de 2013

Brasil/ 2013: um balanço negativo para os trabalhadores do campo

 Joao Pedro stedile
É de praxe  aproveitarmos o período de final de ano, para sempre fazermos os balanços  críticos das derrotas, conquistas e avanços nos diferentes setores de atividades de nossa sociedade.
Infelizmente para  os trabalhadores que vivem no campo o balanço de 2013 não é nada otimista.    Resumidamente  poderíamos  alinhavar  diversas derrotas que o movimento do capital nos impôs.  
O processo de concentração da propriedade da terra e da produção agricola continua acelerado e os bens da natureza estão cada vez mais concentrados nas mãos de menos capitalistas.  Houve uma avalanche de capital estrangeiro e financeiro, para controlar mais terras, mais água, mais usinas, mais agroindústrias e praticamente todo comercio exterior dos commodites agrícolas.  E alguns deles já estão comprando até o oxigênio de nossas florestas, nos famosos títulos de credito de carbono, depois revendidos nas bolsas européias em troca da manutenção de sua poluição!
A Bancada ruralista, fiel  escudeira  dos interesses dos capitalistas, sejam latifundiários ou empresas transnacionais, depois de nos impor no ano passado a derrota da revisão do código florestal, agora quer  colocar as mãos nas terras indígenas e impediu a lei de punição aos que ainda praticam trabalho escravo.  Alem de querem liberar as sementes transgênicas terminator, que replantadas, não germinam e estão proibidas em todo mundo.
No Governo Dilma, a hegemonia dos interesses do agronegócio se consolida pela ação de diversos ministérios.  Em ações contra os povos indígenas, seja liberando venenos agrícolas, que estão proibidos na maioria dos países; ou liberando polpudas verbas publicas,   normatizando a transferência e aplicação de credito da poupança nacional para o agronegócio.  Na ultima safra foram deslocados 140 bilhões de reais da poupança de todos brasileiros para que os fazendeiros produzissem commodities para exportação.      Assim, como estou tentando passar a  toque-de-caixa uma revisão no código de mineração para entregar de vez  nossas riquezas do subsolo para as grandes empresas transnacionais.
E até mesmo o positivo programa do governo Lula, como o PAA (programa de compra antecipada de alimentos dos camponeses)  agora está sob forte pressão dos gananciosos ruralistas, de olho na CONAB.
A reforma agrária, entendida como  medidas de desapropriação de latifúndios para democratizar a terra, está completamente paralisada.  O governo Dilma desapropriou menos do que o ultimo governo da ditadura militar, o general Figueiredo.  E mais de cem mil famílias esperam..mofando  acampados nas beiras de estradas!
Tivemos o problema da sêca do nordeste, que atingiu a milhões de camponeses e matou de fome e sede ao redor de dez milhões de cabeças de gado (bovino, caprino e ovino), enquanto as empresas americanas levaram 18 milhões de toneladas de nosso milho para virar etanol nos Estados Unidos.
Os projetos de perímetros irrigados do nordeste continuam servindo  de fonte de lucro para grandes empreiteiras e  entrega das áreas irrigadas apenas para empresários, em detrimento dos camponeses da mesma região.
Dos avanços ou pontos positivos, tivemos muito poucos.  Conquistamos do governo um Plano nacional de agroecologia, que será um marco histórico.  E avançamos com mais cursos superiores  para jovens da reforma agrária, no PRONERA e em outros convênios com universidades.   E conquistamos o programa mais médicos que levou assistência  para milhares de brasileiros das regiões rurais, aonde nenhum médico da classe média brasileira quiz ir.
Mas talvez, o mais importante que tenha acontecido na luta de classes, no campo durante o ano de 2013,  é que  aumentam as evidencias das contradições do agronegócio, com suas agressões ao meio ambiente, com uso de agrotóxicos e com a manipulação  dos preços dos alimentos.   E por outro lado, seguimos construindo uma ampla unidade entre todos os movimentos sociais do campo, para um programa de agricultura voltado para os interesses de todo povo.
E nas grandes cidades, os jovens  foram nossa voz, em pedir mudanças, e um país melhor.    Certamente  nos somaremos a eles em 2014,  exigindo uma reforma política e uma constituinte soberana, já que os ouvidos das elites e dos três poderes seguem entupidos por sua estupidez.

Europa reprende a Rusia por presionar a Ucrania para que no firme el acuerdo comercial

Van Rompuy y Barroso dicen que el acuerdo con la ex república soviética "sigue sobre la mesa" | Miles de personas se manifestaron en Kíev a favor del pacto

Europa reprende a Rusia por presionar a Ucrania para que no firme el acuerdo comercial
Imagen de las protestas en Ucrania. Genya Savilov | Afp
Bruselas. (Europa Press).- El presidente del Consejo Europeo, Herman Van Rompuy, y el de la Comisión Europea, José Manuel Durao Barroso, han dejado claro que "la oferta de firmar un acuerdo de asociación y un acuerdo de libre comercio profundo y completo sin precedentes" con Ucrania "todavía está sobre la mesa", algo que requiere en todo caso "la voluntad necesaria política del liderazgo ucraniano", al tiempo que han dejado claro que desaprueban "con firmeza" la postura y acciones de Rusia para presionar a Kíev para no firmar el acuerdo. Ayer, miles de personas se echaron a la calle en Kíev para pedir la firma del acuerdo, una escena que se ha repetido hoy.

Ambos dirigentes europeos han admitido que "son conscientes de la presión externa que está experimentando Ucrania" pero han defendido que "las consideraciones a corto plazo no deben anteponerse a los beneficios a largo plazo que esta asociación podría traer" en un comunicado conjunto, emitido tras la decisión de Kiev de suspender la semana pasada los preparativos para la firma del acuerdo con la UE. "Sin embargo, la Unión Europea no forzará a Ucrania ni a ningún otro socio a escoger entre la Unión Europea y ninguna otra entidad regional. Compete a Ucrania elegir libremente qué tipo de implicación busca con la Unión Europea", han subrayado ambos en la nota, en la que dejan claro con todo que "los ciudadanos ucranianos han mostrado estos últimos días que entienden perfectamente y abrazan la naturaleza histórica de la asociación europea" en alusión a las manifestaciones del fin de semana en Kiev a favor del acuerdo con la UE.

Por otra parte, Van Rompuy y Barroso han manifestado que "desaprueban con firmeza la posición y acciones de Rusia" por su presión a Kiev para que no firme el acuerdo con la UE y han dejado claro que "la Unión Europea sigue preparada para clarificar a la Federación Rusa el impacto mutuamente beneficioso del aumento del comercio e intercambios" con los vecinos "a la vez que se respetan la soberanía e independencia de nuestros socios del Este y de la naturaleza bilateral del acuerdo" ofrecido a Ucrania. "Relaciones más fuertes con la Unión Europea no vienen a expensas de las relaciones entre nuestros socios del Este y sus otros vecinos, tales como Rusia", han recalcado.

Ambos han dejado claro que los acuerdos de asociación y libre comercio ofrecen "oportunidades" para que la UE acompañe a los vecinos del Este de Europa "hacia democracias modernas, prósperas y basadas en las normas" y la Asociación Oriental está "concebida" para que ambas partes "ganen". En este sentido, han confiado en que la cumbre con los socios del Este los días 28 y 29 de noviembre en Vilna, en la que se esperaba la posible firma del acuerdo con Ucrania, "será un momento importante para analizar la situación y avanzar las relaciones" con los socios del Este.

La UE exigió a Ucrania tres condiciones para firmar el acuerdo en la cumbre: que reformara la Oficina del Fiscal General, la ley electoral y resolviera el problema de justicia selectiva, incluido el caso de la exprimera ministra Yulia Timoshenko, para autorizarle a salir de la cárcel para recibir tratamiento médico en el extranjero y la condición más espinosa.

Van Rompuy y Barroso han admitido que Ucrania ha hecho "un progreso importante" para cumplir las condiciones y han dejado clara su convicción de que la firma del acuerdo, que es el más ambicioso que ha ofrecido nunca la UE a un país tercero, "ofrece el mejor apoyo posible a la situación económica, la senda de las reformas y la modernización con vistas a construir un futuro próspero y estable para todos los ucranianos". "La UE está preparada para ser más abierta y dar más apoyo a aquellos que tiene voluntad de implicarse en reformas y modernización", han concluido.